Crime aconteceu na última sexta-feira em Igarassu. Familiares de Maria Nazaré de Aquino protestaram por Justiça nesta segunda
Por: Thiago Cabral, da Folha de Pernambuco
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Familiares de vítima protestaramFoto: Rafael Furtado/Folha de Pernambuco |
Uma mulher e suas duas filhas, de 12 e 16 anos, são suspeitas de matar a professora Maria Nazaré de Aquino, de 38 anos, moradora de Itamaracá, no Litoral Norte de Pernambuco. Parentes e amigos da professora morta realizaram um protesto na manhã desta segunda-feira (12), em frente à delegacia de Itamaracá, para cobrar Justiça.
Parentes de Nazaré contaram que ela morava com o ex-marido da suspeita há cerca de nove meses. Eles dizem que Nazaré andava recebendo mensagens da suspeita ameaçando-a de morte. Na madrugada da última sexta-feira (9), após passar a noite bebendo, Nazaré foi com o companheiro em Igarassu, onde teria ocorrido o crime. A revolta dos parentes é porque as três suspeitas foram liberadas por não terem sido encontradas em flagrante nas 24h após o crime.
Maria Nazaré era professora da Escola Municipal Dulce da Costa Lima. “A gente recebeu a denúncia de que ela estaria com as filhas em um lugar de Igarassu e encaminhamos a informação para a polícia, que foi lá e pegou ela. De lá fomos para DHPP [Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa], mas liberaram ela, mesmo com a menina de 16 anos batendo no peito e dizendo que tinha sido ela e que faria de novo”, afirmou Cláudio José de Aquino, 56 anos, irmão da vítima.
Parentes de Nazaré contaram que ela morava com o ex-marido da suspeita há cerca de nove meses. Eles dizem que Nazaré andava recebendo mensagens da suspeita ameaçando-a de morte. Na madrugada da última sexta-feira (9), após passar a noite bebendo, Nazaré foi com o companheiro em Igarassu, onde teria ocorrido o crime. A revolta dos parentes é porque as três suspeitas foram liberadas por não terem sido encontradas em flagrante nas 24h após o crime.
Maria Nazaré era professora da Escola Municipal Dulce da Costa Lima. “A gente recebeu a denúncia de que ela estaria com as filhas em um lugar de Igarassu e encaminhamos a informação para a polícia, que foi lá e pegou ela. De lá fomos para DHPP [Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa], mas liberaram ela, mesmo com a menina de 16 anos batendo no peito e dizendo que tinha sido ela e que faria de novo”, afirmou Cláudio José de Aquino, 56 anos, irmão da vítima.
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*Os nomes das envolvidas no caso foram omitidos em respeito ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)
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